“Estou a falhar”, “Não devia ter dito isto”, “Não faço nada de jeito” … são alguns exemplos de diálogos internos, de julgamentos que fazemos a nós próprios. Pensamentos como estes ficam, muitas vezes, a circular na nossa mente, como se não fosse possível pensar em qualquer outra coisa.E, normalmente, o resultado é sentirmo-nos mal connosco, é gostarmos menos de nós, é afetarmos de modo negativo a nossa autoestima.
Sem dúvida que analisar as nossas decisões, comportamentos e atitudes é importante e determinante para o crescimento pessoal. Contudo, o que nos faz evoluir é uma perspetiva de análise positiva, compreendendo a opção que tomamos em determinada altura e identificando o que, em situações futuras, podemos melhorar.
Um exercício excelente de autoconhecimento é estar atento aos julgamentos que faz a si mesmo. Registe-os. Analise-os. Para que lhe servem, afinal?