Esta é uma pergunta que surge muitas vezes nas relações de casal, após uma rotura.
Como sabemos se esgotamos todas as hipóteses?
Numa primeira análise, parece-me ser claro que esta é uma questão que pode nunca encontrar uma resposta, pelo que a pergunta constitui-se como um excelente argumento para ir adiando uma decisão. Por outro lado e subjacente à questão em causa, está implícita a necessidade de securização relativamente a uma eventual culpa.
Será que é, de facto, aquela a pergunta a fazer? Ou seria mais efetivo perguntar-se: é isto que quero para mim?